Paciente tem reação alérgica após tomar remédio errado em hospital de Madre de Deus, diz denuncia

Segundo a internauta, durante a triagem afirmaram que a paciente era alérgica a dipirona sódica, mesmo assim, a medicação teria sido ministrada.

Paciente tem reação alérgica após tomar remédio errado em hospital de Madre de Deus, diz internauta- Foto: Reprodução Redes sociais.

Uma paciente sofreu uma reação alérgica e ficou com o rosto inchado após tomar uma medicação no Hospital Dr. Eduardo Ribeiro Bahiana, em Madre de Deus.

O assunto ganhou repercussão depois que uma internauta que se identificou como tia da paciente, acusou numa rede social o médico de prescrever um remédio que a garota não poderia utilizar por ser alérgica. O post foi compartilhado na terça-feira (22).

Segundo a internauta, durante a triagem foi informado que a paciente era alérgica a dipirona sódica. Ela disse ainda que a enfermeira registrou que a sobrinha não poderia receber a medicação, mesmo assim, teria sido ministrada. Ela conta que chegaram a perceber que o remédio era dipirona, e que, tentou impedir que o procedimento fosse feito.

Depois da paciente receber a medicação, ela relata que o rosto da sobrinha ficou inchado. Logo depois, disse que pediu para ver a ficha da paciente e verificar os remédios que foram usados.

“Ai tudo mudou as enfermeiras foi avisar o médico e não tive tempo de tirar a foto da ficha mais sabemos o nome de todos medicamentos”, escreveu.

Ela relata que o médico escreveu que o medicamento “foi suspenso só depois do erro dele”. A moradora do munícipio acrescentou que tentou falar com o ele, mas o tratamento não teria sido adequado. Ela afirma que o profissional parecia o dono do mundo e se comportou como um “cavalo”.

No texto compartilhado amplamente nas redes sociais, a internauta aponta que é incrível acreditar que alguém que fez um juramento para salvar vidas foi capaz de criar uma situação como essa na unidade.

“Mas para que fique bem claro, vou tomar as devidas providência no Ministério Público, e também no conselho de Medicina. Porque o homem desse não tem condições de trabalhar como médico em lugar algum”, escreveu.

Na publicação, a moradora disse ainda que pretende denunciar os funcionários apontados como “coniventes” e que teriam maltratado ela e a sobrinha: “Fizeram descaso da situação.”

Por fim, ela afirma que a paciente deu entrada porque sentia dor, mas o procedimento que a garota precisava não foi realizado.

A reportagem não conseguiu falar com a direção do Hospital Dr. Eduardo Ribeiro Bahiana, mas o espaço está aberto para manifestações.

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