A vereadora Joyce Lima (Republicanos) endureceu o discurso no plenário da Câmara de Madre de Deus na última terça-feira (13).
Durante pronunciamento, a parlamentar afirmou que o prefeito Jailton Polícia (PTB) está baixando o nível ao criticá-la. Segundo ela, ao visitar moradores o chefe do Executivo tem feito criticas direcionadas a ela.
“Não baixe o nível, mantenha sua postura de Executivo! E cada casa que você adentra pra dizer que Joyce é inimiga do povo: você perde porque a inimiga do povo trás ambulância, a inimiga do povo trás recurso pro Covid(-19)”, disse.
Ela acrescenta que o prefeito pode continua fazendo caminhadas, tomando café e fazendo carreata, mas precisa cuidar do povo. Em seguida, cobra a pavimentação da segundo etapa do bairro da Cururupeba.
“Aprenda a amar o povo, aprenda a fazer uma política séria, aprenda a fazer uma política sem falar das pessoas”, afirma.
Discorrendo em seguida que não costuma falar de outros políticos muito menos do atual prefeito ao justificar que não há nada de interessante para falar sobre o gestor.
“Porque se eu falar do senhor eu vou levar tristeza a casa do povo: Não tem [médico] especialista , não tem cesta, é a rua que tem o dinheiro em conta mais não calça. Eu preciso levar ao povo alegria, eu preciso levar ao povo uma segurança e quando levo seu nome, eu não levo isso pra casa do povo”, dispara.
Logo depois, ela diz que ao invés de falar dela o atual prefeito deveria falar de trabalho. A parlamentar também apontou que o recurso trazido por ela para conclusão da pavimentação da segunda etapa do bairro da Cururupeba está em conta.
Ela relata que o gestor tenta enganar os moradores da Quitéria, mas não consegue enganar a população da Cururupeba, reforçando que a verba para fazer melhorias no bairro está na conta da prefeitura.
A parlamentar ressalta que os moradores sabem que o Executivo está com o dinheiro para obra, mas não querem fazer porque foi uma conquista dela.
A vereadora Jodiane Alves (PTB) disse que o prefeito Jailton solicitou a abertura do processo de licitação, mas a empresa que venceu o certame não estava regularizada.
“Como se trata vereadora de verba federal, a gente não pode deixar ser feito de qualquer forma”, justifica Jodiane.
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