‘Planeta dos Macacos: a Guerra’ é uma das estreias da semana

A expectativa é de oscar para Andy Serkis, que dá vida ao protagonista primata do longa.

Os primatas se defendem com fúria em 'Planeta dos macacos: A guerra' (Foto: Divulgação)

O último filme do reinício da franquia, “Planeta dos Macacos: a Guerra” estreou  nos cinemas nesta quinta-feira (3). Depois de “A Origem” e “O Confronto”, César e a sociedade dos símios acreditam que todos os humanos foram dizimados pelo vírus que se espalhou pela Terra. Mas as espécies voltam a se encontrar, e César e seu grupo são forçados a entrar em uma guerra contra um exército de soldados.

O estopim do conflito é a morte do filho e da mulher de Cesar (Andy Serkis), que, em sua vingança, esbarra num coronel fanático (Woody Harrelson), que escravizou macacos para construir uma muralha contra outro exército de humanos.

Talvez o filme, novamente dirigido por Matt Reeves, seja o mais óbvio na representação política do presente, mas, como de costume na série, suas especulações sobre o nosso tempo são pertinentes — especialmente quando se volta às guerras imperialistas, ecoando Apocalypse Now.

Entre as novas figuras estão uma garotinha humana muda (Amiah Miller), cuja personagem faz uma ponte com o clássico de 1968, e um macaquinho de zoológico (Steve Zahn), que funciona como alívio cômico, mas também estrategista.

A expectativa é de oscar para Andy Serkis 

Mesmo que o rosto de Andy Serkis não apareça um só segundo no filme, existem críticos que digam que o ator de 53 anos merece uma indicação ao Oscar pelo filme. E o britânico, que dá vida ao protagonista primata do longa atrás de seus pelos criados digitalmente, admite que as recentes mudanças na Academia de Artes e Ciências Cinematográficas do Estados Unidos podem finalmente permitir que a premiação se lembre dele

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