Mãe relata indignação após tentar acionar serviço 24 horas para filho em Madre de Deus e não conseguir

Esse é o segundo vídeo compartilhado nesta semana nas redes socias com reclamação sobre o serviço.

Prefeitura de Madre de Deus publica novo decreto e mantém suspensão do serviço 24 horas até 15 de outubro

Uma moradora gravou um vídeo no qual relata a indignação ao ver o filho doente, tentar acionar o serviço 24 horas em Madre de Deus por mais de 30 minutos e não conseguir ser atendida.

As imagens começaram a ser compartilhadas na madrugada desta sexta-feira (8). Ela conta que após ligar para o serviço que faz o transporte gratuito de pacientes para unidades de saúde no município oferecido pela prefeitura ouviu a mensagem “grave seu recado”.

“Eu tô aqui com meu filho, não posso ir de moto… Poderia ir de moto se fosse só eu .Como é eu e ele, por causa da frieza a gente opta por não levar ele de moto”, explica a moradora. (Clique aqui ou na foto para ver o vídeo)

Em seguida, ela aumenta o tom das palavras e dispara: ” Estou ligando para esse órgão que a prefeitura diz que coloca aqui não sei pra que porra! Porque quando precisa não tem”.

Ela acrescenta reforçando que está em casa com o filho doente e volta a afirmar que não tem como levar o garoto para o Hospital Municipal Dr. Eduardo Ribeiro Bahiana através do serviço 24 horas.

“Vou ter que ir de moto por conta da bendita prefeitura”, disse.

Outra moradora também usou as redes sociais por volta das 2h da madrugada após receber atendimento no hospital.

Nas imagens que começaram a circular na web na última quarta-feira (6) , ela reclama que teve o pedido de retorno para casa negado por um atendente.

Logo depois, a moradora se queixa do horário e diz que não tem como ir para casa, apontando que não existe serviço de transporte particular disponível.

“Não tenho transporte porque não sou rica! Por gentiliza se vocês puderem compartilhar, eu agradeço”, diz em um trecho do vídeo.

Ela descreve como “inadimissível” estar numa cidade que oferece um serviço 24 horas e não pode levar uma pessoa que estava na emergência para casa.

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