Jodiane afirma que é a primeira vez que chega um pedido de empréstimo na Câmara de Madre de Deus

Ela justifica que já houve intenção de outros prefeitos, mas o pedido não foi enviado para a Casa.

Jodiane volta a cobrar retorno do serviço 24 horas em Madre de Deus: ‘Ninguém diz nada’ -Foto: Divulgação/ Câmara Municipal.

A vereadora Jodiane Alves (PTB) afirmou na audiência que aconteceu no plenário da Casa de Leis na última quarta-feira (3) que essa é a primeira vez na história da cidade que um Projeto de Lei (PL) de pedido de empréstimo chega na Câmara de Madre de Deus.

Ela justifica que já houve intenção de outros prefeitos, mas o pedido não foi enviado para a Casa.

De acordo com a parlamentar, o ex-prefeito Jeferson Andrade fez uma reunião com vereadores e o questionamento sobre o prazo para pagar o empréstimo foi o mesmo feito para o prefeito Dailton Filho (PSB).

“Eu não entendo que na época era o mesmo Desenbahia e eu me recordo foi apresentado o projeto da ‘Quitéria Linda’. […] Aí tinha uma empresa que a prefeitura contratou de projetos de engenharia, pra fazer esse projeto. E aí apresentou a ‘Quitéria Linda’ que iria ser utilizado R$ 4,8 milhões pra fazer a Quitéria”, lembra.

Jodiane argumenta que apesar de ter sido apresentado todo o projeto, os parlamentares disseram não na reunião.

Depois disso, ela afirma que o ex-prefeito Jeferson “nem se ousou em mandar o projeto pra Casa”.

Segundo ela, os questionamentos feitos foram sobre o período do mandato e o endividamento do município após o prefeito deixar o cargo.

Para vereadora, a prefeitura divulgou que iria fazer a orla, porém, o proejto não deixa claro onde o dinheiro será investido.

“Eu só entendi agora que esse dinheiro quando chegar pode ser gasto em qualquer coisa que esteja dentro do Promadre, aí eu entendi, que seja na área de infraestrutura e saneamento básico”, disse.

Ele destaca que sem explicar o projeto os vereadores devem votar as cegas e reforça que assim não dá. Ainda conforme Jodiane, a expectativa desse ano de arrecadação pode ser diferente até 2025.

“Eu acho que neste impacto financeiro poderia ter vindo em 24 parcelas, quanto é [de] juros? Porque a expectativa de arrecadação do nosso município até 2024 tá bem melhor, como é que vai ser em 2025?”, interpelou a vereadora

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