Após tomar posse na Câmara de Madre de Deus, Lindivaldo diz que pensa de forma coletiva

Lindivaldo foi convocado pela Casa e assume a cadeira de Marden Lessa, que está licenciado pelo período de 10 meses.

Lidivaldo se filia ao PSB e diz que pretende concorrer contra os grandes: "Adoro um desafio"-Foto- Bahia Manchetes

Durante sessão solene nesta terça-feira (4) na Câmara Municipal de Madre de Deus, o suplente de vereador do Partido Comunista do Brasil (PCdoB) nas eleições de 2016, Lindivaldo Bomfim dos Santos, de 57 anos, tomou posse e prestou juramento e compromisso. Ele foi convocado pela Casa de Leis e assume a cadeira de Marden Lessa, que está licenciado pelo período de 10 meses.

O parlamentar, foi nomeado na última sexta-feira (31) pelo prefeito Jeferson Andrade (PP) como secretário municipal de cultura e turismo. Lindivaldo disputou o pleito pela coligação Para Avançar e obteve 357 votos, ficando como primeiro suplente. Ao Bahia Manchetes, ele afirmou que vai manter todos projetos sociais que fazia antes de assumir a cadeira no legislativo.

Segundo ele, o objetivo é investir todo seu tempo como vereador com a base, apoiadores e a comunidade, mas às terças terá que frisar na sessão plenária.

Questionado pela reportagem como será seu perfil no Legislativo, o parlamentar disse que seu posicionamento será sempre voltado para projetos que beneficiem a população de modo geral. Ele ressalta que pensa de forma coletiva, e que, não é individualista.

“Não tenho interessasse em nada no serviço público que não seja voltado para comunidade”.

Ainda conforme Lindivaldo, quando era criança, ele e os amigos compartilhavam a mesma bola e a mesma lama quando jogavam futebol na cidade.

“Jovens de 50 [anos] para cima, que conviveu e viveu todas às dificuldades desta terra, e agora tá na melhor hora de colher os louros que essa Emancipação trouxe para essa cidade”, disse.

Interpelado sobre a diferença entre Madre de Deus do passado e a atual, ele foi enfático ao afirmar a “união”.

“A Madre de Deus do passado tinha uma união muito grande, a de hoje tem uma briga de interesses pessoais profunda. [As pessoas] elas não olham o comum a todo mundo não, mas sim o interesse próprio de cada um”, finalizou.

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