Moradores reclamam de mato no meio da rua de bairro em São Francisco do Conde

A falta de manutenção causa desconforto para moradores da região que reclamam das más condições das ruas.

Moradores reclamam de mato no meio da rua de bairro em São Francisco do Conde (Foto: Reprodução redes sociais)

Quem mora no bairro Coroado, em São Francisco do Conde, na região metropolitana de Salvador , já está acostumado a ver o mato no meio da rua da Igreja. Uma parte não tem pavimentação, e a outra,  mesmo com a pavimentação tem mato.

Segundo eles, as vias não são roçadas pelo poder público, afirmam ainda, que é comum que as limpezas demorem para serem realizadas. A falta de manutenção causa desconforto para moradores da região que reclamam das más condições das ruas. Ainda conforme moradores, o período chuvoso tem causado transtornos em relação à trafegabilidade por causa da lama.

Eles relatam ainda que é arriscado para quem faz o  percurso a pé no local, pois com parte da via cheia de mato o único jeito é andar pela outra parte da rua disputando espaço com carros.

A rua recebe críticas por quem passa nela por causa da aparência de abandono, segundo os moradores. A população cobra celeridade nas ações do poder público, e com a internet as reclamações ganharam notoriedade. No Facebook ou whatsapp , a população revela suas insatisfações nas redes sociais, e cobram da classe política que assuma seu papel outorgado pelo povo.

O grupo de whatsapp (SFC Nossa Terra) tem levantado questionamentos sobre a gestão pública, e debatido um novo modelo administrativo para cidade. Internautas compartilham imagens e vídeos para sinalizar problemas que afetam a população de modo geral, e buscam respostas das autoridades. A nova via de diálogo tem fomentado o movimento: “Juntos somos mais fortes”, que prega a união entre moradores da cidade e a transparecia do poder Legislativo e Executivo.

Moradores reclamam de mato no meio da rua de bairro em São Francisco do Conde (Foto Reprodução redes sociais)

Com a palavra, a prefeitura

A reportagem não conseguiu o contato com  prefeitura, já que reclamações foram feitas no sábado (28). O espaço está aberto para manifestação.

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