Jodiane volta a cobrar retorno do 24 horas e chama suspensão do serviço de “política mesquinha”

As declarações foram feitas durante a sessão da última terça-feira (20) no plenário da Câmara Municipal.

Jodiane volta a cobrar retorno do 24 horas e chama suspensão do serviço de “política mesquinha”-Foto: Divulgação/ Câmara de Madre de Deus.

A vereadora Jodiane Alves (PTB) voltou a cobrar o retorno do serviço 24 horas que faz o transporte gratuito de pacientes para unidades de saúde em  Madre de Deus, suspenso pela prefeitura.

As declarações foram feitas durante a sessão da última terça-feira (20) no plenário da Câmara Municipal.

Na tribuna a parlamentar desafia: “Quem nunca foi atendido pelo 24 horas que jogue a primeira pedra”.

Ela acrescenta que os moradores precisam de resposta e a única informação que obteve consta no Diário Oficial, que foi publicado dois dias depois do prazo determinado pela prefeitura para o retorno do serviço.

“Se está equipando não sei, pra mim não chegou nada, então o que eu tenho pra responder ao povo é que nós vamos ficar mais 30 dias sem 24 horas. Se a ideia era fazer sentir falta, a comunidade está sentindo “, diz.

Jodiane reforça que se a suspenção está relacionada ao sentimento de ausência do serviço, o proposito do governo já foi alcançado.

A vereadora reclamou ainda da iniciativa de suspender o 24 horas no município ao que chamou de “política mesquinha”.

Para ela, a prefeitura precisa dar uma resposta para população e argumenta que não deve ser através de decreto.

A parlamentar defende que a resposta que o governo precisa dar é o retorno do serviço o quanto antes.

Ele argumenta que nos últimos 20 anos no município ficou comprovado que existem pessoas “capacitadas” e “comprometidas” para trabalhar no 24 horas.

“Então quem tá à frente precisa entender que agente necessita do 24 horas pra ontem, não é para daqui há 30 dias não, eu não tô brincando. Todo dia eu tenho dito na minha vida: política é coisa séria, só entra na política quem entende isso, política não é lugar de brincadeia”, asseverou.

Discorrendo em seguida sobre cobranças direcionadas a secretarias de saúde e serviços públicos.

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