Em discurso de posse, Dailton fala de mudança e diz que “não adianta política nova, com práticas antigas”

Ele ressalta que o município clamou por mudanças, e aponta que é preciso ter mudanças de comportamento.

Dailton sanciona lei que prevê pagamento de R$ 300 para moradores sem emprego formal-Foto: Bahia Manchetes.

O prefeito eleito Dailton Filho (PSB) tomou posse nesta sexta-feira (1º) em cerimônia na Câmara de Vereadores de Madre de Deus, com a presença de lideranças políticas e eleitores que lotaram a galeria da Casa.

Visivelmente emocionado, o novo gestor afirmou que só sentiu “alegrias neste momento importante em minha vida”.

Ele ressalta que o município clamou por mudanças, e aponta que é preciso ter mudanças de comportamento.

“Nós precisamos mudar o comportamento, precisamos pensar que não adianta política nova, com práticas antigas”, disse Dailton para uma claque de lideranças.

Para o novo prefeito, é preciso pensar no futuro das crianças e nas pessoas mais carentes da cidade: Em seguida, ele fez um discurso conciliatório ao afirmar que é necessário “unir forças”.

“E pra isso, nós precisamos comungar com um único norte: o norte do bem estar do povo de Madre de Deus”, disse Dailton, acrescentando que o compromisso de fazer da cidade um lugar melhor depende dos 11 vereadores do prefeito, vice-prefeito e das pessoas que comungam com esses ideais.

Ele destaca que os vereadores do grupo não foram apenas os que foram eleitos, mas muitos outros que não venceram e contribuíram para o sucesso do grupo político.  O novo prefeito destaca que é obrigação dele e de todos os vereadores eleitos contribuir para o município melhorar.

“Estamos encontrando um cidade acabada, uma cidade deteriorada, as escolas todas acabadas, precisando só… Não é mais manutenção não, é reforma! Os estabelecimentos públicos estão todos deteriorados, o prédio onde prefeito… Que Dailton Filho vai trabalhar está acabado. Tudo destruído”, disse.

Dailton afirmou ainda que ele foi contratado por um período de 4 anos para administrar o município e que no futuro  o patrão que é o povo vai decidir se fazer um novo contrato.

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