Exclusivo: Ex-vereadora Joyce quebra silêncio e fala sobre desembarque do governo em Madre de Deus

Joyce tratou o assunto como muita naturalidade e reforçou que alianças e rupturas fazem parte da política.

Após sete dias sem se manifestar publicamente sobre o rompimento político que estava sendo ventilado em Madre de Deus, a ex-vereadora Joyce Lima (Republicanos) pôs fim ao silêncio e resolveu falar sobre o desembarque do governo do prefeito Dailton Filho (PSB).

Joyce confirmou ao Bahia Manchetes  na tarde desta quarta-feira (26) que não vai caminhar com Dailton no próximo pleito.

Ela disse que a “falta de diálogo” motivou o desembarque político.

“Tudo se inicia e da continuidade com diálogo, sem o diálogo não se avança”, frisou.

Ela direcionou a declaração para eleitores e moradores, explicando seu posicionamento político.

Durante a entrevista, Joyce demonstrou tranquilidade e pontuou que segue na oposição.

Questionada qual prefeiturável pretende apoiar, ela disse: “Em breve estarei anunciando”.

Joyce tratou o assunto como muita naturalidade e reforçou que alianças e rupturas fazem parte da política.

“Quero dar continuidade ao meu planejamento político para as próximas eleições, sentando e dialogando com minhas lideranças e apoiadores para fortalecer o projeto político para 2024”, disse.

A ex-vereadora afirmou ainda que o grupo liderado por ela aceitou a decisão.

Ela argumenta que “ficaram muito felizes com o meu posicionamento”.

“Nosso povo amadureceu muito politicamente ao longo dos anos, e com essa maturidade saberão escolher o melhor para nossa querida Madre”, declara.

Com apoio de Joyce, da igreja Universal e de suas lideranças o deputado federal Marcio Marinho (Republicanos), alcançou 1092 votos, ficando como o segundo mais votado na cidade.

Ela também apoiou o deputado estadual Jurailton Santos (Republicanos) que conquistou 898 votos, sendo o quarto mais votado no município.

A Câmara de Madre de Deus conta com 11 vereadores, ela foi a sétima mais votada.

Apesar de Joyce ter alcançado 463 votos, o partido que ela pertence não atingiu o quociente eleitoral necessário para assegurar a vaga no Parlamento.

Seja o primeiro a comentar

Faça um comentário

Seu e-mail não será divulgado.


*