Terceiro suspeito de envolvimento em assassinato de PMs é morto após confronto em Salvador

Na manhã de segunda-feira, dois suspeitos já haviam sido mortos e outros baleados e presos.

erceiro suspeito de envolvimento em assassinato de PMs é morto após confronto em Salvador — Foto: Divulgação/SSP.

Um homem morreu após confronto com a Polícia Militar no bairro da Boca da Mata, em Salvador, na noite de segunda-feira (10). Ele é suspeito de envolvimento na morte dos três soldados da Polícia Militar mortos durante o final de semana.

Com isso, chega a três o número de suspeitos mortos que, de acordo com a PM, têm relação com a morte dos militares. Outros dois suspeitos morreram após confronto na manhã de segunda.

De acordo com a PM, guarnições do Batalhão Especializado em Policiamento de Eventos (BEPE) realizavam rondas na Boca da Mata, quando receberam denúncia de que diversos homens armados estavam na região. Após localizar o grupo, houve confronto e um suspeito foi baleado.

Ele foi socorrido para o Hospital Municipal de Salvador (HMS), mas não resistiu aos ferimentos e morreu. Com ele, foram apreendidos um revólver calibre 38 e 12 porções de cocaína. A ocorrência foi registrada na Corregedoria da Polícia Militar.

Na manhã de segunda-feira, quatro homens foram baleados em confronto com policiais militares em Salvador, entre os bairros de Águas Claras e Cajazeiras. Dois deles não resistiram aos ferimentos e os outros dois estão presos.

Logo após o confronto, o coronel Paulo Coutinho, comandante-geral da Polícia Militar, afirmou que os quatro suspeitos possuem relação com a morte do soldado Alexandre Menezes, que foi assassinado enquanto trabalhava, na noite de sábado (7).

Na ocasião, o comandante-geral da PM disse que ação era uma resposta à morte dos policiais.

“Todo o efetivo da Polícia Militar está envolvido nesta operação, por determinação nossa [Comando Geral da PM] e do governador do estado, para que a gente mostre de forma bem clara que eles atentaram contra o Estado da Bahia, e nós não vamos permitir que isso aconteça”. Com informações do G1.

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