“Sanciona a reforma, mas só entra em prática quando a gente pagar os barraqueiros e quando a gente pagar um mês do [Programa] ‘Travessia’ pelo menos”, sugeriu a vereadora Jodiane Alves (PTB) durante a sessão de terça-feira (28) na Câmara de Madre de Deus.
A parlamentar justifica que a bancada oposicionista foi contra a reforma administrativa porque entenderam que “não era o momento” de fazer as mudanças.
Ela reforça que ao invés de fazer a reforma que altera a estrutura administrativa da prefeitura deveria pagar os auxílios de R$ 300 para moradores que não possui emprego formal e R$ 400 para os barraqueiros e ambulantes que trabalham na praia da cidade.
“Vamos fazer um combinado prefeito [ Dailton Filho], faz assim: a Câmara sem a presença da gente aprovou a reforma, mas só coloque a reforma em prática depois que pagar o ‘Travessia’. Faz esse combinado… Não posso exigir porque eu não aprovei a reforma, mas faz esse combinado com o povo de Madre de Deus”, sugere.
Ela acrescenta que a administração municipal não está doando cestas básicas para população porque optou pelo programa ‘Travessia’.
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