
📹 Um vídeo gravado em Nova Maringá (MT) mostra o padre Luciano Braga Simplício, da Paróquia Nossa Senhora Aparecida, sendo surpreendido dentro da casa paroquial por um homem que exigia a abertura de uma porta. No registro, o padre aparece sem camisa e, após insistência, a mulher, identificada como a noiva de um fiel, é encontrada escondida no banheiro.
😮 As imagens circularam nas redes sociais e causaram forte repercussão na pequena cidade, que tem pouco mais de 5 mil habitantes. O caso rapidamente se tornou um dos assuntos mais comentados no estado.
🗣️ Em um áudio que circula nas redes, o padre nega qualquer envolvimento afetivo ou sexual com a mulher. Segundo ele, ela apenas pediu permissão para usar o quarto da casa paroquial e tomar banho antes de um evento.
🕊️ A Diocese de Diamantino, responsável pela paróquia, informou que instaurou, na terça-feira (14), uma investigação canônica para apurar a conduta do sacerdote. O procedimento segue as normas do Código de Direito Canônico, que prevê desde advertência formal até a suspensão das funções sacerdotais ou, em casos graves, a redução ao estado laical.
⚖️ Paralelamente, a Polícia Civil abriu inquérito na Delegacia de São José do Rio Claro para investigar a divulgação das imagens e as circunstâncias em que o vídeo foi gravado.
🙏 Em nota, o bispo Vital Chitolina declarou que a Diocese está tomando “todas as medidas cabíveis, buscando o bem da Igreja e do povo de Deus”, e pediu respeito à apuração dos fatos até a conclusão do processo.
📜 De acordo com o Direito Canônico de 1983, promulgado por São João Paulo II, padres do rito latino devem manter o voto de celibato. A violação desse compromisso é considerada uma infração grave, que pode comprometer a credibilidade da Igreja e de seus ministros perante a comunidade.

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