O vereador Jilvan Valadão (SD) foi escolhido pelo prefeito Dailton Filho para assumir a liderança do governo na Câmara Municipal de Madre de Deus.
A indicação do novo líder foi lida durante a sessão de terça-feira (6). O parlamentar era vice-líder no Legislativo, antes de assumir a liderança do governo na Casa.
Em seu pronunciamento, Jilvan agradeceu ao prefeito pela confiança e destaca que estar vereador de primeiro mandato e cada dia vem buscando experiência com os colegas de parlamento.
Ele ressalta que acredita que um dos motivos que o levaram a ser escolhido pelo gestor foi por causa da luta de querer ver as coisas acontecerem. Discorrendo em seguida sobre a união dos parlamentares pelo mesmo objetivo de trabalhar para comunidade.
“Sigo confiando e acreditando no nosso governo, como fiz sempre! Fui o primeiro candidato a me manifestar a apoiar [ o prefeito] Dailton Filho, mais [o vice-prefeito] Amilton Pereira na pré-campanha”, disse.
Ele acrescenta que também foi o primeiro a abrir mão de cargos para caminhar ao lado de um novo projeto político. O edil reforça o respeito pelos parlamentares e funcionários do poder Legislativo.
“Acredito que todos estão aqui pelo mesmo objetivo que é fazer o povo de Madre de Deus feliz!”
O vereador Jilvan Valadão assumiu a liderança do governo na Câmara no lugar de Marden Lessa (PSB).
Marden disse que continua na base governista e esclareceu que antes de ser líder e durante o período que esteve na função sempre pediu informações ao poder Executivo sobre as ações e denúncias proferidas pela oposição.
“Eu estou ao lado do prefeito Dailton Filho, mas sei que ele delega poderes a determinadas pessoas e infelimente essas pessoas falharam na comunicação, eu torço muito que Jilvan logre êxito! E se eu estiver mentindo eu quero que qualquer um de vossas excelências que compõe a base do governo comigo pode pegar o microfone e dizer”
O edil completa afirmando que ocorreu uma reunião com secretários há quase dois meses e que foi combinado de ter outra toda a segunda-feira. Segundo ele, essas reuniões nunca aconteceram, disse ainda, que sentiu impotente e resolveu colocar a liderança do governo na Câmara a disposição.
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