Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) responsabilizar Rodrigo Maia (DEM-RJ), por deixar a MP para 13º parcela do Bolsa Família ‘caducar’ no legislativo.
O presidente da Câmara dos Deputados, reagiu colocando duas medidas provisórias em pauta: o pagamento do 13º do Bolsa Família e o auxílio emergencial.
Em entrevista ao G1, Maia afirmou que “já que o governo quer o 13º do Bolsa Família, vão poder defender a medida na MP do auxílio”.
Agora, o governo se articula para reverter a investida e convencer Maia a tirar a MP da pauta. A declaração de Bolsonaro, que causou o enfrentamento, aconteceu na quinta-feira (17). Numa live, ele afirmou que Maia foi o responsável por travar a análise da MP, dando a entender que por isso o benefício não teria sido pago em 2020.
Aliados acreditam que Maia está “retaliando” Bolsonaro pela declaração. A MP do Auxílio Emergencial tem sido uma cobrança de partidos de oposição. O objetivo das siglas de esquerda é ampliar o benefício de R$ 300 para R$ 600.
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