📰O policial penal Francisco Carlos da Cunha foi afastado de suas funções pela 1ª Vara Criminal Especializada da Comarca de Salvador na última quinta-feira (27).
Na manhã desta segunda-feira (31), a casa do agente foi alvo de busca e apreensão para recolher provas.
Os detentos pagavam entre R$ 20 e R$ 70 por dia para burlar registros de presença, com valores maiores em finais de semana e feriados.
🕵️♂️ Como Funcionava o Esquema:
👉 Registros Fraudulentos: Assinaturas retroativas eram feitas no livro de presença para justificar a ausência dos detentos.
👉 Conexões: Presos que progrediam de regime já conheciam o esquema e procuravam os agentes para se beneficiar.
👉 Rede Criminosa: A investigação revelou que o esquema era de conhecimento generalizado entre os internos da unidade prisional.
🚨 Os Suspeitos Envolvidos:
Francisco Carlos da Cunha: Afastado na quinta-feira (27); alvo de busca e apreensão nesta segunda (31).
Nilmar Marcelo Pereira do Vale
Marcos Aurélio Freire da Silva
Valmir Santos Paixão
José Jorge Santos Farias
➡️ Os quatro últimos foram presos em setembro de 2024 durante a 1ª fase da operação, mas atualmente respondem em liberdade. Todos estão afastados, proibidos de entrar em unidades prisionais ou ter contato com servidores e investigados.
🚔 Ação Conjunta:
A operação é conduzida pela Secretaria de Administração Penitenciária e Ressocialização (Seap), com apoio do Ministério Público da Bahia (MP-BA), Grupamento Especializado em Operações Prisionais (GEOP) e da Polícia Militar (BPFRV).
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