O trio improvável que pode se unir para conquistar a Presidência em 2018

Diante de todas essas aproximações, é possível pensar em uma coalizão desse trio improvável para vir com força em 2018 e desbancar Lula e Bolsonaro.

© Montagem Luciano Huck queria Marina Silva, que queria Joaquim Barbosa, que diz não querer ninguém.

O apresentador Luciano Huck está sondando Joaquim Barbosa para compor uma possível candidatura à Presidência da República, segundo a colunista da Folha e BandNews FM, Mônica Bergamo. O ex-presidente do STF, por sua vez, declara não estar interessado em pleitear cargos no Executivo, de acordo com a jornalista. O apresentador não se resigna e já estaria pensando em um plano B com Barbosa como ministro.

Mas parece que não é só em Barbosa que Huck está mirando. No domingo (5), a coluna Radar da revista Veja cantou uma bola inesperada: Marina Silva seria a vice dos sonhos de Huck. A ex-senadora já foi candidata a vice: antes da tragédia envolvendo Eduardo Campos, ela era a vice da chapa presidencial do PSB em 2014.

Para a próxima campanha eleitoral, Marina estuda ser cabeça de chapa e também estaria sondando Barbosa para a vice-presidência. Em junho, os dois se encontraram para conversar sobre o “delicado momento do Brasil”, conforme a ex-senadora afirmou em entrevista ao HuffPost Brasil.

Fontes da Rede, no entanto, afirmaram que o encontro entre Marina e Barbosa visava à formação de uma chapa conjunta para disputar as eleições.

Diante de todas essas aproximações, é possível pensar em uma coalizão desse trio improvável para vir com força em 2018 e desbancar Lula e Bolsonaro, consolidados nos primeiros lugares das pesquisas?

Na última pesquisa do Ibope, sem Lula, Marina e Jair Bolsonaro ficam empatados com 15% cada e Huck vem na terceira posição, com 8%. Juntos, Huck e Marina poderiam desbancar Bolsonaro.

Com Lula na jogada, uma vitória seria mais difícil, se as eleições fossem hoje. Isso porque Marina e Huck conseguiriam apenas 13% dos votos, empatando com Bolsonaro e ficando mais de 20 pontos percentuais abaixo do ex-presidente.

Via HuffPost Brasil

 

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