As cinco pessoas presas na última segunda-feira (13), dentre elas uma servidora da prefeitura de Camaçari, na região metropolitana de Salvador, suspeitas de fraudar o “Minha Casa, Minha Vida” e incendiar a sede da Secretaria Municipal de Infraestrutura (Seinfra) da cidade, cobravam até R$ 3 mil por inscrição de nome no programa social.
As informações foram divulgadas nesta terça-feira (14), durante a apresentação dos suspeitos à imprensa, ocorrida na sede da 18ª Delegacia Territorial de Camaçari (18ªDT/Camaçari).
De acordo com a Polícia Civil, a servidora da Prefeitura de Camaçari Marizete Pereira da Encarnação e os comparsas Isau Pereira Bispo, o “Borrachinha”, Carlos Silva dos Santos, o “Lula”, Joseane Paixão de Souza, a “Jeane”, e Andréa Cristina Amélia do Nascimento foram presos durante uma operação conjunta da 18ª Delegacia Territorial (DT) e 12º Batalhão da Polícia Militar (BPM), ambos sediados em Camaçari.
Ainda segundo a polícia, as investigações contra o grupo começaram em fevereiro deste ano, quando denúncias anônimas foram encaminhadas sobre o golpe que vinha sendo aplicado por eles.
A delegada Thaís Siqueira, titular da 18ª DT/Camaçari, informou que o grupo ateou fogo ao prédio da Seinfra três vezes, sendo a última delas no dia 2 de novembro, na tentativa de destruir evidências que comprovassem a fraude. Com informações do G1.
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